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Você é Especial !!

Você é muito especial. Ninguém veio a esse mundo por acaso.Por isso deixe boas marcas nas pessoas com as quais você tiver algum contato. Suas marcas vão ficar para sempre.Como você quer ser lembrado?

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A IMPORTÂNCIA DO IDIOMA NA VIDA PROFISSIONAL





O crescimento do desemprego intelectual é uma das grandes preocupações dos profissionais graduados. A fluência no inglês não é mais um diferencial - é um requisito essencial, exigido pela maioria das grandes empresas. "Hoje, a fluência em inglês é fundamental para qualquer profissão", afirma Rosana Attini Palmieri, diretora executiva do Nefi – Núcleo de Ensino de Espanhol, Francês e Inglês.

E será que o espanhol, idioma bastante exigido atualmente, já é considerado o terceiro idioma "obrigatório" no currículo?

"Para a empregabilidade, é uma condição sine qua non. A pessoa que souber outra língua tem pontos a mais, mesmo que ainda exista a preferência pelo inglês", defende Rosana. "Desde o surgimento do Mercosul, em 1991, a demanda pelo espanhol aumentou muito", reforça.

A diretora comercial da Seven Idiomas, Adriana Albertal, complementa dizendo que houve uma queda na procura pelo espanhol nos últimos três anos, em função do desaquecimento do mercado latino-americano. "Mas acredito que teremos um reaquecimento das trocas econômicas", opina.

Maria Isabel Serra Zamora Damasceno, gerente-geral da Wizard Morumbi, concorda. "Está sendo bastante exigido. Ainda não é obrigatório, mas daqui há um tempo poderá ser".


O QUE AS EMPRESAS DIZEM SOBRE ISSO?

"Exigimos o inglês conforme a área em que o profissional irá atuar. O espanhol como terceira língua é exigido para todos do setor de Importação e Exportação, por exemplo", explica Ester Sato, diretora de Recursos Humanos da Schering Plough Coopers. Para Ester, as empresas deveriam analisar o quão será necessário o conhecimento em outra língua na função que o profissional exercerá. Dependendo do nível hierárquico, segundo a diretora da Shering, em sua empresa, existe uma preferência por uma pós-graduação ou um MBA à fluência em um segundo ou terceiro idioma. A um analista, por exemplo, é preferível uma pós-graduação, enquanto para aqueles de nível gerencial existe a necessidade do terceiro idioma. "Não considero o idioma como um parâmetro. Se o candidato tiver todos os quesitos e se gostarmos dele, investimos, mais tarde, num curso de inglês ou espanhol", afirma.

Na opinião de Jair Pianucci, diretor de Recursos Humanos da HP Brasil, existe um pouco de "folclore" com relação ao espanhol como terceiro idioma. Para Pianucci, o conhecimento em inglês é condição básica profissional, posto que todos os hispânicos – e pessoas de todo o mundo – falam inglês. "O espanhol desempata, mas não é obrigatório", garante. A HP - subsidiária da Hewlett-Packard Company -, por ser uma empresa americana, contrata apenas estagiários e profissionais com conhecimento em inglês. "Aqui na HP não existe esta história de nível hierárquico. Antes, todo o material que ia para o pessoal que não fazia parte da gerência era traduzido. Hoje, nada é traduzido. Para se comunicar aqui dentro, tem que saber inglês", defende.

Como exemplo, Pianucci citou o caso de um amigo que foi participar de uma entrevista numa empresa alemã. A empresa pedia português e inglês como requisitos básicos - e nada de alemão. "Eu me comunico com pessoas de toda parte do mundo em inglês", diz Pianucci. "Só complica quando converso com um americano", brinca o diretor da HP, referindo-se às gírias utilizadas pelos nativos.


PESQUISA DO GRUPO CATHO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DO IDIOMA NA CARREIRA

A pesquisa do Grupo CathoA contratação, a demissão e a carreira dos executivos brasileiros - Edição 2003, mostra a importância do fluência em idiomas para a carreira profissional.

A primeira constatação feita é que quanto maior o nível hierárquico, maior a probabilidade do executivo ter fluência em inglês, conforme mostra a tabela abaixo:

Fluência na língua inglesa (fala e escreve corretamente + fala fluentemente com alguns erros) X Nível de cargo do executivo



Nível hierárquico
Geral
(%)
Homens
(%)
Mulheres (%)
Presidentes e diretores
57,92
59,59
49,34
Gerentes
50,65
50,77
50,22
Supervisores
39,32
37,86
42,42
Profissionais especializados
37,65
35,28
41,50
Consultores
40,13
39,64
41,30
Outros
38,30
37,36
38,89


Fonte:
http://www.sinprorp.org.br/clipping/2003/445.htm

Estudo aponta que 1,5 milhão de brasileiros consome maconha diariamente


Os brasileiros, entre adultos e adolescentes, que consomem maconha diariamente somam 1,5 milhão, aponta estudo divulgado nesta quarta-feira (1º) pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) revela ainda que 7% da população adulta já experimentou a droga em alguma fase da vida, o que equivale a 8 milhões de pessoas. Entre adolescentes, 600 mil tiveram contato com a maconha.

Dos 3,4 milhões de pessoas que usaram maconha no último ano, mais de um terço (37%) é dependente, o que representa 1,3 milhão. Entre os adolescentes, os índices de dependência alcançam 10% dos entrevistados.

De acordo com a pesquisa, o Brasil não está entre os países com os maiores índices de consumo da droga. Enquanto, a média é 3%, o índice chega a 5% na Europa e 10% nos Estados Unidos. No entanto, ainda conforme a pesquisa, as Nações Unidas acreditam que os dados oficiais na América Latina possam ser subestimados, "uma vez que o volume de maconha apreendido no Brasil está entre os maiores do mundo e o país não é um grande fornecedor de nenhuma região."

Foram entrevistadas 4.607 pessoas em 149 municípios, com idade a partir de 14 anos. A amostragem, de acordo com os coordenadores do estudo, é representativa. Diferente da primeira pesquisa, feita em 2006, os entrevistados no atual levantamento responderam a um questionário sigiloso sobre consumo de drogas.

Para o coordenador da pesquisa, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, um dado preocupante é a proporção entre usuários adultos e adolescentes. Em 2006, existia um adolescente para cada adulto que usa maconha. Em 2012, a proporção aumentou para 1,4 adolescente por adulto. Em 62% dos casos, os usuários experimentaram a droga pela primeira vez antes dos 18 anos.

“Se as leis ficarem mais frouxas em relação ao uso da maconha, o maior prejudicado vai ser o adolescente. Qual vai ser o impacto em relação à saúde mental desses adolescentes? É isso que os dados nos alertam. A pessoa que já é usuária não vai mudar o padrão de consumo. Quem pode mudar o padrão de consumo, de acordo com a nossa atitude legislativa, é o adolescente”, avalia.

Os entrevistados também foram questionados sobre a legalização da maconha no país. A maioria (75%) é contrária, ante 11% favoráveis. Os dados reunidos no Lenad irão possibilitar, posteriormente, a avaliação do consumo de outras drogas, como o crack. As informações são da Agência Brasil. 

fonte:correio